sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Norte Energia está pronta


 
 
 

DIRETORIA - Empresa será a responsável pela construção da usina de Belo Monte
BRASÍLIATHIAGO VILARINSDa Sucursal
Foi formada ontem a Sociedade de Propósito Específico – SPE Norte Energia S/A, empresa que será responsável pela construção da hidrelétrica de Belo Monte. O governo federal terá participação superior a 60% através de suas empresas. O maior acionista, com 19,98%, é a Eletronorte, que também estará representada na diretoria da Norte Energia através do seu diretor de Planejamento e Engenharia, Adhemar Palocci, no Conselho de Administração; do ex-diretor e ex-presidente Carlos Nascimento, que será o presidente; e por Antonio Raimundo Coimbra, diretor de Gestão Ambiental, e Luiz Fernando Rufato, diretor de Engenharia.
No geral, a Norte Energia S/A é formada por 18 componentes: Eletrobras (15%), Eletronorte (19,98%), Eletrobras Chesf (15%), Petros (10%), Bolzano Participações (10%), Gaia (9%), Caixa Fi Cevix (5%), Queiroz Galvão (2,51%), OAS (2,51%), Funcef (2,50%), Contern (1,25%), Cetenco (1,25%), Galvão (1,25%), J. Malucelli Construtora (1,%), J. Malucelli Energia (0,25%), Mendes Júnior (1,25%), Serveng (1,25%) e Sinobras (1%).
A assembleia de acionistas para a constituição da Norte Energia S/A, foi realizada na sede da Eletronorte, em Brasília. De acordo com Palocci, 'a Eletronorte, juntamente com a Eletrobras, trabalha com o projeto de Belo Monte há 35 anos, e chegar até aonde chegamos também consiste em muita história a ser contada. A obra é mais polêmica pela discussão e os debates que a envolvem do que propriamente os problemas que eventualmente se apresentam. Muito da história e da realidade que se observam hoje passou por uma evolução e, hoje, essa assembleia ocorrer aqui na Eletrobras Eletronorte é um motivo de enorme satisfação para toda a Empresa'.
Muniz Lopes falou sobre a alegria de estar presente na formação da empresa responsável por Belo Monte: 'Hoje é um dia especial. O ex-diretor-presidente da Eletronorte, Dário Gomes, de onde ele estiver hoje, está celebrando conosco. Eu cheguei aqui em 1985 e acompanhei a luta pelo Xingu, que já era grande. Foi também por meio do Dário que aprendi a gostar de Belo Monte, um empreendimento na época de 17 mil MW.FONTE DIARIO DO PARA

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