sábado, 14 de maio de 2011

Nossa bancada federal é uma vergonha

Que vergonha em
Blairo Maggi que nada, quem ganhou destaque no Senado Federal como a maior defensora do agronegócio foi a senadora Kátia Abreu (TO) - Aliás, Blairo sequer conseguiu entrar na Comissão de Agricultura, setor por qual os puxa-sacos diziam que iria se tornar ministro.



Entre os deputados, quem pensava que o mato-grossense Homero Pereira iria reinar, quebrou a cara. O maior líder do setor na Câmara Federal hoje está sendo o relator do novo Código Florestal, Aldo Rebelo, ciceroneado por todo o Brasil.



Maior celeiro produtivo do País, Mato Grosso não tem sido celeiro de bons políticos. Os que vão para Brasília sempre acabam desempenhando papéis secundários, senão pífios.



Blairo Maggi preside uma sub-comissão da Copa, seja lá que diabos isso faz - não passa de sub. Pedro Taques foi acoplado na Comissão de revisão constitucional através de um acordo com o presidente do senado, José Sarney. Como troca, Taques fica proibido de falar mal de Sarney, o bandido honorável. Um belo 'cala-boca' para quem posou de paladino da moralidade.



Jaime Campos, por sua vez, embora esteja num partido de oposição, pensa duas vezes antes de fazer qualquer crítica ao governo. A última vez que partiu pra cima do governo, levou uma multa do Ibamam no valor de R$ 5 milhões em uma das suas dezenas de fazendas. O maior latifundiário de Mato Grosso tem o rabo e a alma presa, o próprio planalto considera Campos um aliado, já que tem sua capivara nas mãos.



Eliene, Valtenir, Geller, Dorner, todos são considerados restolho de deputados, estão abaixo do 'baixo clero', devido a inexpressividade dos seus mandatos. Júlio Campos só abre a boca para falar besteira, como foi no caso do 'moreninho escuro'.



Wellington Fagundes é versado em fazer negócios com empreiteiras. Nem usa a tribuna, seu trabalho no congresso é carrear recursos e pedir propina, ausação esta que não é minha e sim do Ministério Público, que investiga um deltazinho de 20% que ele anda solicitando de prefeitos que recebem suas emendas.



Essa é a bancada federal de Mato Grosso, eleita nos idos de 2010. Mas também poderia ser chamada de 'vergonha federal', devido o enorme gasto que temos com eles, sem ter absolutamente nada em troca em termos de benefícios públicos, seja através de emendas, seja através de proposições que melhorem a vida do povo.





Blairo Maggi que nada, quem ganhou destaque no Senado Federal como a maior defensora do agronegócio foi a senadora Kátia Abreu (TO) - Aliás, Blairo sequer conseguiu entrar na Comissão de Agricultura, setor por qual os puxa-sacos diziam que iria se tornar ministro.



Entre os deputados, quem pensava que o mato-grossense Homero Pereira iria reinar, quebrou a cara. O maior líder do setor na Câmara Federal hoje está sendo o relator do novo Código Florestal, Aldo Rebelo, ciceroneado por todo o Brasil.



Maior celeiro produtivo do País, Mato Grosso não tem sido celeiro de bons políticos. Os que vão para Brasília sempre acabam desempenhando papéis secundários, senão pífios.



Blairo Maggi preside uma sub-comissão da Copa, seja lá que diabos isso faz - não passa de sub. Pedro Taques foi acoplado na Comissão de revisão constitucional através de um acordo com o presidente do senado, José Sarney. Como troca, Taques fica proibido de falar mal de Sarney, o bandido honorável. Um belo 'cala-boca' para quem posou de paladino da moralidade.



Jaime Campos, por sua vez, embora esteja num partido de oposição, pensa duas vezes antes de fazer qualquer crítica ao governo. A última vez que partiu pra cima do governo, levou uma multa do Ibamam no valor de R$ 5 milhões em uma das suas dezenas de fazendas. O maior latifundiário de Mato Grosso tem o rabo e a alma presa, o próprio planalto considera Campos um aliado, já que tem sua capivara nas mãos.



Eliene, Valtenir, Geller, Dorner, todos são considerados restolho de deputados, estão abaixo do 'baixo clero', devido a inexpressividade dos seus mandatos. Júlio Campos só abre a boca para falar besteira, como foi no caso do 'moreninho escuro'.



Wellington Fagundes é versado em fazer negócios com empreiteiras. Nem usa a tribuna, seu trabalho no congresso é carrear recursos e pedir propina, ausação esta que não é minha e sim do Ministério Público, que investiga um deltazinho de 20% que ele anda solicitando de prefeitos que recebem suas emendas.



Essa é a bancada federal de Mato Grosso, eleita nos idos de 2010. Mas também poderia ser chamada de 'vergonha federal', devido o enorme gasto que temos com eles, sem ter absolutamente nada em troca em termos de benefícios públicos, seja através de emendas, seja através de proposições que melhorem a vida do povo.

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