A Polícia Federal cumpre na manhã desta quinta-feira (24) nove mandados de prisão preventiva e de 16 de busca e apreensão no Rio Grande do Sul e no Pará contra uma quadrilha especializada investigada por fraudes bancárias através da internet. O valor estimado de desvio superaria R$ 5 milhões.
Os mandados de busca da 'Operação Dedicado' estão sendo cumpridos em Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Tramandaí, no Rio Grande do Sul, e em Marabá (PA). A investigação aponta que um gaúcho seria o líder da quadrilha, e teria como principal interlocutor um paraense.
As fraudes começavam com a invasão de contas bancárias da Caixa Econômica Federal e de outros bancos para desvio de valores para contas em nomes de laranjas, além do pagamento de boletos bancários e tributos, principalmente IPVA. Os suspeitos também faziam compras inexistentes com cartões de crédito e invadiam contas de clientes de empresas aéreas para emitir passagens a terceiros usando os pontos do programa de milhagem das vítimas.
A quadrilha também usava o dinheiro desviado para compras de mercadorias, principalmente materiais de construção. Empresas de fachada a serviço do grupo seriam usadas para emitir boletos falsos para que fossem quitados usando valores desviados das contas invadidas.
Os mandados de busca da 'Operação Dedicado' estão sendo cumpridos em Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Tramandaí, no Rio Grande do Sul, e em Marabá (PA). A investigação aponta que um gaúcho seria o líder da quadrilha, e teria como principal interlocutor um paraense.
As fraudes começavam com a invasão de contas bancárias da Caixa Econômica Federal e de outros bancos para desvio de valores para contas em nomes de laranjas, além do pagamento de boletos bancários e tributos, principalmente IPVA. Os suspeitos também faziam compras inexistentes com cartões de crédito e invadiam contas de clientes de empresas aéreas para emitir passagens a terceiros usando os pontos do programa de milhagem das vítimas.
A quadrilha também usava o dinheiro desviado para compras de mercadorias, principalmente materiais de construção. Empresas de fachada a serviço do grupo seriam usadas para emitir boletos falsos para que fossem quitados usando valores desviados das contas invadidas.
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